Eis o cromo. O mito de Bobó. O Mamadu. O Djaló. Espalhou pancada e cacete pelos campos portugueses. Nunca foi um jogador de “antes quebrar que torcer”. Não, Bobó era um jogador de quebrar e torcer… pernas e canelas alheias. Foi vedeta no meio-campo do Boavista. No entanto, fiz questão de o mostrar com a camisola do Varzim, essa fabulosa escola por onde já passara a versão branca de Bobó: o infatigável André.
Este Bobó, guineense de nascimento, começou a sua marcante carreira no FC Cantchungo. Bobó foi nomeado, em 2003, o Embaixador do futebol guineense na Europa, Ásia e África.